Para facilitar nosso contato profundo com cada cor utilizamos as águas cromáticas.
Dançando a cor marrom nos conectamos com a terra e nossas raízes lembrando, também dos nossos
ancestrais.
Foi um momento de pura energia, que trouxe para consciência do "aqui e agora" a certeza da unicidade de cada uma de nós.
O verde e o laranja representou a cura pela alegria. Trouxe leveza, pois liberamos o rizo, que flui fácil em cada passo!
Passando pelo vermelho e azul trabalhamos a temperança até encontrarmos a cor rosa.
Sua percepção foi polêmica, já que a cor rosa está associada à imagem doce e frágil da mulher. Fazendo conotação daquilo que precisa ser cuidado.
Então, lembramos como é importante nos amarmos mais e cuidarmos daquelas partes mais frágeis de nosso ser. Estar em sintonia com o rosa nos mantém jovens de alma!
A cor amarela foi experimentada na dança junto com o violeta, ao som de uma música indiana.
E na cor índigo pudemos sentir toda a iluminação e transcendência do nosso ser!
No branco reunimos as cores e a nossa dança foi livre.
Brincando de colorir!
Mês que vem tem mais!
OPTCHÁ!
Nenhum comentário:
Postar um comentário